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Plano de trabalho

Comércio Exterior

1. Inserção Internacional e Defesa Comercial


Liderar a atuação da Abiquim em defesa da integralidade do sistema brasileiro de defesa comercial, fundamental para garantir a plenitude da saudável fruição no País das legítimas ferramentas multilaterais (antidumping, salvaguardas e medidas compensatórias) de que o Brasil é signatário no âmbito da OMC, bem como participar dos diálogos junto à Confederação Nacional da Indústria (CNI) e ao Governo para garantir uma inserção internacional do Brasil por meio de acordos internacionais de comércio de forma estruturada defendendo os interesses da indústria química.


2. Análises Estruturais e Conjunturais


Promover análises e debates periódicos entre os membros da Comissão, com a presença ou não de convidados externos, sobre a situação e as tendências do comércio químico brasileiro, bem como sobre o âmbito geral do comércio exterior do País.


3. Regulação sobre substâncias químicas


Participar da consolidação de uma visão estratégica integrada da Abiquim referente ao projeto de lei que irá dispor sobre o cadastro, a avaliação e o controle de substâncias químicas, com foco nos impactos diretos e indiretos no comércio exterior brasileiro e nas negociações internacionais de comércio em andamento e nas possíveis novas rodadas negociadoras.


4. Palestras aos associados sobre temas de comércio exterior


Proferir palestras aos associados de esclarecimentos sobre temas de comércio exterior tais como: consultas de Governo sobre negociações internacionais; esclarecimento técnicos sobre textos dos novos acordos internacionais de comércio; defesa comercial; pedidos de alteração tarifária e pedidos de “Ex” tarifários de bens de capital.


5. Impactos da precificação e do mercado de carbono no comércio internacional

Participar da consolidação de uma visão estratégica integrada da Abiquim referente à precificação e o mercado de carbono que favoreça a competitividade e o crescimento sustentável da indústria química brasileira, com o intuito de posicionar o setor sobre agendas globais emergentes como ajuste de fronteira e neutralidade carbônica.