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Secretário Caio Megale, do Ministério da Economia, debate ações para reindustrialização com representantes da indústria química

Terca-Feira, 19 de Marco de 2019

Foto: Abiquim/Divulgação

Representantes da indústria química discutem medidas para promover um ambiente mais competitivo para o setor com o secretário Caio Megale

O secretário de Desenvolvimento, Indústria, Comércio, Serviços e Inovação do Ministério da Economia, Caio Megale, acompanhado do sub-secretário, Rogério Glass, se reuniu com o presidente do Conselho Diretor da Abiquim, Marcos De Marchi; membros do Conselho Diretor da Associação; o presidente-executivo, Fernando Figueiredo; e as diretoras de Assuntos Técnicos, Andrea Carla Barreto Cunha, e Economia e Estatística, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, no dia 15 de março, na sede da Abiquim. 

Megale explicou aos participantes como a secretaria atuará para melhorar a estrutura do País, desburocratizando processos para fomentar a retomada do desenvolvimento industrial, incluindo formas de baratear o custo de energia, tornar mais dinâmico a obtenção de patentes. O secretário explicou ainda o funcionamento das sete secretarias especiais que compõem o ministério da Economia, detalhando o funcionamento da Secretaria de Produtividade, Emprego e Competitividade, coordenada por Carlos da Costa, que possui quatro subsecretarias ligadas à infraestrutura, qualificação de mão-de-obra, advocacia e concorrência. Megale citou os dois eixos principais da sua secretaria: uma para buscar problemas micro e tentar resolvê-los, como burocracia, relacionamentos, etc; e outra para estruturar questões ligadas à inovação e digitalização da economia.

Foto: Abiquim/Divulgação

 

O presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo; o secretário Caio Megale; e o presidente do Conselho Diretor da Abiquim, Marcos De Marchi 

O secretário acredita que a reforma tributária será complexa e que um dos caminhos pode ser algo mais pragmático e aos poucos. A realização de ajustes na cobrança do PIS/COFINS, criando um IVA Federal parece ser o caminho. O ICMS, apesar de complexo, é também importante, porém, a solução depende do CONFAZ e da saúde dos estados. Megale também falou sobre o PPB (Processo Produtivo Básico) e ex-tarifários.  

Os representantes do setor químico elogiaram a postura do Ministério da Economia em buscar a redução no custo de energia, e o fim do monopólio na distribuição de gás, medidas que poderão aumentar a concorrência e por consequência a diminuição do preço do produto, e ressaltaram a necessidade da atualização na Lei do Gás. Por fim, o secretário falou da importância da previsibilidade para atuação de investidores e que a abertura comercial será feita de forma cuidadosa e gradual.